(Fonte da imagem: Reprodução/Seagate)
Uma das maiores limitações dos discos rígidos que conhecemos está relacionada à densidade máxima que os componentes magnéticos podem oferecer. Mas a Seagate preparou uma nova tecnologia de condensação dos bits que pode levá-la para os livros de recordes rapidamente. Trata-se de um novo método de “Gravação Magnética Assistida por Calor” (HAMR, na sigla em inglês).
Isso permite aos HDs a densidade de até 1 terabit por polegada quadrada. Isso significa que 1 trilhão de bits estão localizados em uma minúscula porção do disco. Segundo nota oficial da Seagate, isso significa que há mais bits nessa área do que existem estrelas em toda a Via Láctea – astrônomos afirmam que há entre 200 e 400 bilhões delas na região.
Ainda não há informações sobre quando a tecnologia HAMR chegará ao mercado, mas a Seagate já afirmou as capacidades de armazenamento que podem ser oferecidas com o sistema. Por enquanto, são apenas 6 TB. No futuro, a densidade pode ser aumentada para 10 TB por polegada quadrada, e a capacidade dos HDs pode chegar a até 60 TB.
O funcionamento da HAMR
A diferença básica entre os discos rígidos criados com mecanismos comuns e os novos Seagate com HAMR está no nanoaquecimento por laser. A alteração nas temperaturas dos componentes do HD faz com que a magnetização também seja alterada. Dessa forma, os dados podem ser codificados, gravados e bloqueados em um bit salvo.
Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/disco-rigido/20932-hd-da-seagate-tera-mais-bits-em-uma-polegada-do-que-a-via-lactea-tem-estrelas.htm#ixzz1pgCzbGln
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