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terça-feira, 24 de julho de 2012

Cosplay Nivel: WTF como ela fez isso?


quarta-feira, 11 de julho de 2012

Tipos de cocô.


Tipos de cocô

1 - O cocô fantasma
é aquele que você sente sair, que você vê no papel mas não na privada...

2 - O cocô limpo
é aquele que sai, que você vê na privada mas não no papel...

3 - O cocô eterno
você limpa, limpa, limpa, limpa... mas o papel sai sempre sujo. você décide então de vestir a calça e colocar 

um pedaço de papel na cueca pra évitar as manchas...

4 - O cocô "o retorno da vingança"
você terminou de cagar mas quando veste a calça você percebe que você precisa cagar mais um poco...

5 - O cocô que te faz aparecer uma veia na testa
é aquele que você força tanto, mais tanto, que você fica até com medo de um ataque do coração...

6 - O gigante
é aquele que é tão énorme que você tem medo de quebrar a privada se você der descarga. Você fica 

surpreendidou mas tem orgulho de ter feito aquilo...

7 - O cocô "gostaria que saisse..."
você quer cagar, você sente que ele ta chegando, mas tudo que sai é caimbra e peidos...

8 - O pedaço do cocô
é aquele que faz tão mal que você juraria que ele saiu horizontalmente...

9 - O "splash"
é aquele que sai tão rapido ou que é tão pesada que ele molha todo teu ######...

10 - O cocô de coelho
São aqueles bolas bem pequenininhas. Algumas afundam outras flutuam...

11 - O cocô "surpresa"
você pensa que você vai peidar mas você se da conta que você vai cagar e ja é tarde demais...

12 - O cocô "time out"
é quando você ta fazendo uma boO cocô no banheiro publico e que você deve parar pq você não quer que a 

pessoa ao lado escute...

13 - O barulhento
é tão barulhenta que todo mundo ao lado da risada...

14 - O mexicano
ele sente tão forte que ele pica o nariz...

15 - O cocô "salto elastico"
é aquele que não cai de jeito nenhum, mas você sabe que ele ja saiu...você espera que se você mexer o 

###### um pouqinho, O cocô vai cair...

16 - O cocô funkeira
é aquele que não cai, você tem que dar uma reboladinha pra cair

17 - O cocô "Mestre Yoda"
aquele que misturou tanta comida que saiu verde

18 - O cocô Champagne
aquele que sai a tampa e depois só agua

19 - O cocô AK47
aquele que sai tão com pressa que sai pra todo lado

20 - O cocô salva-vidas
aquele que demora a cair, mas quando cai, não afunda

21 - O cocô "chama o encanador!"
aquele que sai tão grande que tranca até o encanamento da torneira da cozinha

22 - Esqueceram de Mim 4
aquele que depois de você subir a calça percebe que não cagou tudo

23 - O cocô Rapel
é tão grande insiste em ficar preso no fiofó

24 - O cocô enganador
aquele que sai junto com o peido e sele a cueca toda

25 - O cocô pedreiro
aquele que chapisca a privada inteira

26 - O cocô "Cabeça de Tartaruga"
aquele que fica metade na água e metade pra fora

27 - O cocô Alzheimer
aquele que você nem lembra ter comido

28 - O cocô "A volta dos que não foram"
aquele que não desce com a descarga

29 - O cocô sacana
aquele que se esconde do papel para lambuzar a cueca

sábado, 7 de julho de 2012

Ronaldo Cunha Lima morre na Paraíba.


O ex-governador da Paraíba Ronaldo Cunha Lima morreu aos 76 anos neste sábado (7) na casa da família, em João Pessoa. Ele lutava contra um câncer no pulmão desde 2011. Desde a quinta à noite ele estava sob efeitos de sedativos e a família já dizia que a situação era irreversível.

Ronaldo Cunha Lima tem uma história política de quase 50 anos e, com dezenas de livros publicados, se orgulhava de ser conhecido como "Poeta".

O senador Cássio Cunha Lima (PSDB), filho de Ronaldo, confirmou a morte do pai pelo Twitter. "Os Poetas não morrem! O Poeta Ronaldo Cunha Lima, após uma vida digna, descansou", disse Cássio.

Em julho de 2011, exames médicos diagnosticaram o câncer e durante cinco meses Ronaldo foi internado várias vezes para se tratar em São Paulo e em João Pessoa. A última internação foi em janeiro deste ano e, desde então, ele passava por acompanhamento médico na casa da família.

Ronaldo José da Cunha Lima nasceu na cidade de Guarabira, Brejo paraibano, em 18 de março de 1936. Formado em Ciências Jurídicas, ele era casado com Maria da Glória Rodrigues da Cunha Lima e tinha quatro filhos: Ronaldo Cunha Lima Filho, Cássio Cunha Lima, Glauce Cunha Lima e Savigny Cunha Lima.


Carreira política

Sua história política teve como palco principal a cidade de Campina Grande. Aos 23 anos ingressou na vida pública quando foi eleito vereador. Foram quase 50 anos de carreira política até a renúncia do mandato de deputado federal em 2007, último cargo público que exerceu. Ronaldo deixou o senador Cássio Cunha Lima, seu filho, como principal sucessor na política

Ronaldo já assumiu cargos no legislativo e no executivo: foi deputado estadual por dois mandatos e em 1969 se elegeu prefeito de Campina Grande, mas teve seu mandato cassado pela ditadura militar. Em 1982 ele foi novamente eleito prefeito da cidade, pelo PMDB, e assumiu o cargo em 1983. 

No ano de 1990 foi eleito governador da Paraíba, cargo que deixou em 1994 para concorrer ao Senado Federal. Com problemas de saúde desde 1999, quando sofreu um acidente vascular cerebral, Ronaldo ainda ficou alguns na vida pública e deixou o cargo de deputado federal, quando exercia o segundo mandato.

A eleição de 1990 foi marcante na trajetória política de Ronaldo. Ele foi derrotado no primeiro turno por Wilson Braga, que já havia governado o estado, mas no segundo turno virou o jogo e venceu com uma diferença superior a 100 mil votos. Depois disso, ele se consolidou e consequiu se eleger deputado federal, em 2002, com 95 mil votos.


Polêmicas

Em função de um processo judicial por tentativa de homicídio contra seu adversário político Tarcísio Burity, Ronaldo renunciou, em 2007, à cadeira na Câmara Federal para escapar de julgamento no Supremo Tribunal Federal. Na época ele fez uma manobra para dispensar o foro privilegiado, na carta-renúncia ele diz que queria ”ser julgado como cidadão comum“. Leia a carta na íntegra.

O atentado contra Burity foi em 1993 e ficou conhecido como "Caso Gulliver", nome do restaurante onde aconteceu o crime. O então governador Ronaldo Cunha Lima deu três tiros no seu antecessor, supostamente motivado por críticas que este teria feito a Cássio Cunha Lima, que era superintendente da Sudene. Burity sobreviveu e morreu dez anos depois vítimas de complicações cardíacas.


O poeta

Conhecido como “Poeta”, Ronaldo Cunha Lima também fez carreira como escritor e teve sua trajetória no cenário cultural imortalizada quando assumiu a cadeira de número 14 na Academia Paraibana de Letras em 1994. “A paixão dele pela poesia surgiu quando ele era criança. Isto porque o avô já era um exímio soletrista”, disse o jornalista Nonato Guedes, autor do livro “A Fala do Poder - Discursos comentados de governadores da Paraíba”.

Uma de suas principais paixões de Ronaldo na Literatura era a poesia do também paraibano Augusto dos Anjos, tanto que em 1988 participou e venceu o programa Sem Limite, da Rede Manchete, que fazia perguntas sobre a vida e obra de Augusto dos Anjos. 

O presidente da APL lamenta o fato de Ronaldo Cunha Lima ter enveredado pelo ramo da política. “É uma pena que o fascínio da política tenha exercido grande poder sobre a vocação do poeta”, disse Gonzaga Rodrigues. 
http://surgiu.com.br

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Greve dos professores das UFs, necessária ou capricho para se ganhar mais?



Milhares de alunos foram diretamente afetados pela greve dos professores das Ufs, eles reclamam por melhores condições de trabalho, uma melhor remuneração, uma aposentadoria melhor entre outras coisas. Vejam logo abaixo um texto tirado do site http://www.adufpb.org.br
A situação atual é produto desta opção. Por isso se explica o abandono de uma política, não de valorização dos salários, mas mesmo de sua recomposição. Se considerarmos os salários nominais entre 1998 e 2011 de categorias do serviço público federal que exigem a mesma formação e que se compõe de atividades similares, como por exemplo os profissionais de Ciência e Tecnologia e os pesquisadores do IPEA, temos que em 1998 os professores universitários recebiam R$ 3.388,31, os pesquisadores do IPEA R$ 3.128,20 e do MCT recebiam R$ 2.6632,36. Em 2011 a situação se inverte de forma que os pesquisadores do IPEA ganham R$ 12.960,77, em segundo lugar os profissionais do MCT com R$ 10.350,68, e os professores passaram para a última posição com R$ 7.333,67, sendo a pior remuneração entre os funcionários públicos com este nível de formação exigido.
Isso considerando a categoria como um todo, pois as divisões as quais nos referíamos no interior da carreira existente e que permanecem na proposta do governo, fazem com que os aumentos oferecidos concentrem-se no alto da pirâmide e se diluam nas categorias intermediárias e na base. O secretário de relações do trabalho do MPOG, Sérgio Mendonça, por exemplo, alega que considerada no conjunto os professores tiveram reposta a inflação do período relativo aos governo Lula e Dilma (cerca de 57,1 %). No entanto, considerando as diferenças, os extratos superiores da carreira, como professores titulares e assistentes 3 e 4, tiveram em media seus salários ajustados entorno de 15% acima da inflação, enquanto os adjuntos, faixa na qual se encontra a maior parte dos professores inclusive os aposentados, amargam uma defasagem que chega à 40% abaixo da inflação do período.

Agora vamos refletir um pouco, ganham mais de R$ 7.000,00 por mês o que para eles é um salário baixo e injusto. Temos uma classe de trabalhadores que recebe muito menos e trabalha muito mais que nossos ilustres professores e recebem bem menos e não tem esse privilégio de entrarem em greve para reivindicar melhores salários e melhores condições de trabalho, eles são conhecidos por muitos como boias-frias ou simplesmente cortadores de cana, vejam abaixo um texto que fala sobre o trabalho dos cortadores.
 Muito da palestra de Erivelto de Laat abordou a questão do meio ambiente do trabalho, especialmente no que se refere ao calor e às penosas condições do trabalho (fuligem, poeira, animais peçonhentos, transporte), além do esforço despendido na atividade. Segundo o pesquisador, que para fazer sua pesquisa viveu uma semana entre os cortadores de cana na região de Piracicaba, foram apurados dados sobre a atividade desses trabalhadores que ultrapassam todos os limites humanos. Não é coincidência, por isso, que a vida útil dos cortadores se assemelha a dos escravos, em torno de 12 anos de trabalho. A pesquisa apurou os movimentos corporais dos cortadores e registrou resultados alarmantes. Segundo Erivelto, um trabalhador que corta aproximadamente 10 a 13 toneladas/dia faz 3.080 flexões de coluna em um dia de trabalho, o que representa 1/3 da sua jornada, e 3.498 golpes de podão (muitos deles o trabalhador executa flexionado). A pesquisa registrou, em filmagem de 107 minutos, que um determinado cortador realizou 1.209 flexões de coluna e 442 rotações lombares. Dividindo-se o número de flexões da coluna pelo tempo de 107 minutos, “chega-se à média de 11,29 flexões por minuto, ou ainda a 1,88 flexões a cada 10 segundos”. O estudo também incluiu a retirada de amostra de sangue total dos trabalhadores, ao final da safra, para dosar Creatino Quinase na isoforma da musculatura esquelética, proteína C reativa e ureia plasmática, como marcadores bioquímicos de inflamação. Constatou-se que os trabalhadores “apresentaram perdas significativas de gordura corporal e peso do início até a metade da safra, sem recuperação até o final”. Porém, “todos ganharam massa magra e os de ingresso mais antigo na atividade ganharam menos”. Foram encontrados “níveis anormais de Creatino Quinase (75%) e Ureia (16,7%) entre os safristas”. Em conclusão, o professor afirmou que se observa no sistema produtivo da cana uma competição tão acirrada como a que acontece no esporte. Em sua analogia com a maratona, tanto no corte da cana quanto nessa modalidade esportiva, cortadores e competidores se assemelham “pela proximidade de percepções e pelos limites”. Salário por produção A segunda palestra do dia, “O salário por produção”, foi ministrada pela juíza Maria da Graça Bonança Barbosa, especialista em direito civil e mestre em direito do trabalho pela Universidade de São Paulo. Ela trouxe inúmeras informações da imprensa paulista e nacional sobre a produção de etanol e sobre a atividade das usinas e dos cortadores de cana, todas do ano de 2007, quando o Brasil registrou um crescimento expressivo na produção de álcool, paralelamente a um aumento no número de empregos com carteiras assinadas. Apesar do positivo aspecto econômico, a palestrante salientou a atividade dos cortadores de cana, semanalmente estampada na imprensa da época com mortes durante o trabalho. A juíza afirmou que esse aspecto despertou sua atenção. Toda a exposição se baseou no incômodo da própria palestrante quanto ao fato de trabalhadores legalmente contratados perderem a vida durante o serviço. Ela lembrou que, em todos os casos, não se comprovou o nexo causal com a atividade desenvolvida. A juíza Maria da Graça enfatizou que dentre as causas de morte, sempre as mesmas, registravam-se parada respiratória, infarto agudo do miocárdio ou AVC. Apesar da oficial falta de nexo causal, a palestrante ressaltou, com base em outros estudiosos do assunto, que as mortes tinham sim relação com o trabalho. Para isso ela se referiu ao “karoshi”, termo japonês que exprime “morte causada por arritmia cardíaca, infarto ou AVC”, para explicar que as mortes podem estar relacionadas com o excesso de trabalho e com o esforço extremo. Para a juíza Maria da Graça, algumas conclusões a respeito da atividade dos cortadores de cana são inegáveis: o preço pela unidade é baixo, cerca de R$ 2,50 por tonelada, o que dá ao cortador médio um ganho de R$ 25 por dia. As metas de produção, ao contrário do se que prega, são fixadas pela usina, que exige um mínimo dos trabalhadores, sob pena de rompimento do contrato de trabalho e, pior, de não mais contratar o cortador para outras safras. O controle da produção está sempre nas mãos do empregador, já que o cortador de cana nunca tem clareza de quanto cortou e quanto foi pesado. Quanto ao perfil dos trabalhadores, a prática demonstra que há preferência por homens, negros ou pardos (mais fortes) e provenientes de outras regiões do País

Nossos professores reclamam de salários baixos enquanto eles têm a oportunidade de serem produtivos até suas aposentadorias enquanto os cortadores de cana tem vida útil de trabalho igual de um escravo 12 anos.
Agora lhes pergunto:
Quem ganha pouco?
Quem tem piores condições de trabalho?
Quem deveria ter motivos para entrar em greve?
Quem tem contratos de trabalho desfavoráveis?
Devemos parar de sermos egoístas e pensarmos mais um pouco em quem realmente passa por maus bocados para sustentar uma família.
Senhores professores enquanto vocês ganham salários muito maiores que a maioria da população do nosso país e ainda desejam mais, tem pessoas que sustentam famílias inteiras muitas vezes com mais de Quatro (4) pessoas com apenas um salário mínimo, que tal pensar como um ser racional e sensato como vocês nos ensinam?