Paredão de Mamanguape.
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segunda-feira, 30 de abril de 2012
30 · Dia Nacional da Mulher.
30 de Abril
LEI Nº 6.791 - 09/06/1980
Foi no dia 30 de abril que nasceu a fundadora do Conselho Nacional da Mulheres, Sra. Jerônima Mesquita. Como homenagem àquela extraordinária mulher, grande filantropa, foi escolhido o dia de seu nascimento para se comemorar o Dia Nacional da Mulher.
Derrubaram-se tabus, obstáculos foram vencidos, a ocupação dos espaços foi iniciada. Graças à coragem de muitas, as mulheres conquistaram o direito ao voto, a chefia dos lares, colocação profissional, independência financeira e liberdade sexual. Apesar de válidas, essas aberturas ainda são uma gota num oceano de injustiças e preconceitos.
No último século, o movimento feminista contribuiu imensamente para a efetivação das conquistas das mulheres. Embora muito tenha sido feito, as respostas às questões femininas são pouco eficazes, já que os homens ainda detêm a hegemonia em diversos setores sociais. As politicas públicas ainda devem muitos feitos à população feminina.
Prova da necessidade de maior reconhecimento da mulher é a própria institucionalização de uma data-homenagem; se a sociedade efetivamente tivesse incorporado a idéia de que os dois sexos estão em pé de igualdade, não haveria necessidade de se criar um dia para lembrá-la; seria uma atitude inútil e redundante.
A busca incessante por um lugar ao sol está apenas começando. As mulheres seguem às voltas com os mais variados tipos de violência: no lar, no trabalho e na sociedade. São vítimas, na maioria das vezes silenciosas e indefesas, de agressões físicas, sexuais e psicológicas de todos os tipos e intensidades. E de outras tantas formas de violência, bem mais sutis, embora não menos perversas, como a desvalorização no mercado de trabalho (recebendo salários sempre menores do que os homens que exercem as mesmas funções), as dificuldades de ascensão a postos de comando (nas empresas e na política) e a dupla jornada, entre outras tantas.
Ao contrário do que se possa pensar, não é necessária uma "Guerra dos Sexos" para que o quadro de injustiças se reverta. Sem destituir-se de sua feminilidade, as mulheres podem engajar-se numa luta forte, mas não necessariamente agressiva. Provar ao mundo que não é necessário se revestir de um invólucro masculino para intimidar seus oponentes. A força feminina é suave e poderosa por si só.
A história de lutas e conquistas de tantas mulheres, muitas delas mártires de seu ideal, no decorrer de quase dois séculos, leva a humanidade a iniciar um novo milênio diante da constatação de que ela buscou e conquistou seu lugar. Mais que isso, assegurou seu direito à cidadania, legitimando seu papel enquanto agente transformador.
Fonte: Planeta news
Dia Nacional da Mulher
As mulheres têm conquistado, embora em tempo lento, direitos e deveres sociais que precisam ser preservados.
O movimento de mulheres em seu próprio prol é antigo. Inicialmente foi silencioso e sutil. As formas de abordagem da condição feminina têm variado no tempo e no espaço.Deve-se ressaltar ainda que muitas vezes a história das mulheres foi marcada por tragédias. No final do século XVIII, Olimpe de Gouges, em França, foi guilhotinada. Outras mulheres que como ela lutaram por uma nova França, pela Revolução francesa, foram assassinadas porque reclamaram a não inclusão dos direitos da mulher no Código Civil que adveio logo após aquele movimento político. No século XIX, em 8 de março de 1857, cerca de 129 mulheres morreram queimadas dentro de uma fábrica em Nova Yorque porque reivindicavam condições dignas de trabalho. São fatos marcantes para a história das mulheres no ocidente. A indignação das mulheres as fortaleceu a continuar em busca do reconhecimento de sua igualdade com os homens e mais tarde, da importância das diferenças entre os sexos sob uma ótica democrática.
Na segunda metade do século XX, no Brasil, o movimento de mulheres juristas evoluiu no sentido da busca da identidade e capacidade para gerir os atos da vida civil.As advogadas Romy Medeiros da Fonseca e Orminda Bastos apresentaram em julho de 1952, à VIII Assembléia da Comissão Interamericana de Mulheres da OEA - Organização dos Estados Americanos, o anteprojeto por elas elaborado, que modificaria a condição jurídica da mulher no Brasil, embora somente dez anos depois,em 1962. Em 1957, Romy Medeiros da Fonseca,assomou a Tribuna do Senado da República para defender o projeto de lei 29/52. Então, em 1962, o Poder Legislativo tombou sob o número 4.121, a lei que ficou conhecida como o Estatuto da Mulher Casada. Essa lei alterou vários artigos do Código Civil brasileiro, datado de 1916. Esse novo documento concedeu às mulheres o direito de trabalhar fora do lar sem a autorização do marido ou paterna e, em caso de separação do casal, o direito à guarda do filho. A luta continuou para que outras leis surgissem a amparar as mulheres, não por favor, mas por direito.
Já agora, século XXI, Código Civil brasileiro renovado, a condição jurídica da mulher está menos discriminatória. Mas há ainda muito o que avançar para a garantia da democracia paritária. No início do século XX, uma brasileira que esteve a estudar na Europa, Jerônima Mesquita, ao retornar ao Brasil, trouxe consigo a coragem de enfrentar as situações contrárias às mulheres. Uniu-se a um grupo de senhoras combativas e tornou-se feminista, assistencialista e sufragista. Lutou por inúmeras causas. Era mineira de Leopoldina, nascida em 30 de abril de 1880. Faleceu na cidade do Rio de Janeiro, onde morava, em 1972. Em homenagem à sua data natalícia,um grupo de feministas trabalhou para que se tornasse o Dia Nacional da Mulher. Isso ocorreu pela lei nº 6.791/80, sancionada pelo Presidente João Figueiredo. A comemoração do Dia Internacional da Mulher tem sido importante para a divulgação das questões de gênero e sensibilização de políticos para a situação da mulher no Brasil.No momento, a preocupação maior é quanto a violência contra a mulher, inclusive a doméstica. O Dia Nacional da Mulher, 30 de abril, é mais uma ocasião para continuar a investigação sobre a condição feminina no Brasil e a busca incessante de soluções.
Fonte: www.wmulher.com.br
Homenagem ao Dia do Ferroviário Parte02.
30 de Abril
AS LOCOMOTIVAS E AS FERROVIAS
A Revolução Industrial, que se processou na Europa e principalmente na Inglaterra a partir do século XIX, surgiu quando os meios de produção, até então dispersos em pequenas manufaturas, foram concentrados em grandes fábricas, como decorrência do emprego da máquina na produção de mercadorias. Numerosos inventos, surgidos no século anterior, permitiram esse surto de progresso. Entre eles, destacam-se a invenção do tear mecânico por Edmund Cartwright, em 1785, revolucionando a fabricação de tecidos, e a máquina a vapor por James Watt, aperfeiçoando a descoberta de Newcomen, em 1705. o aumento do volume da produção de mercadorias e a necessidade de transporta-las, com rapidez, para os mercados consumidores, fizeram com que os empresários ingleses dessem apoio a Stephenson, que apresentou sua primeira locomotiva em 1814.
Antes de Stephenson, muitos mecânicos construíram veículos que se assemelhavam a locomotivas. No entanto, não obtiveram resultados práticos. O mais famoso deles foi Richard Trevithick que construiu um veículo em 1803, pesando 5 toneladas e que podia desenvolver a velocidade de 5 quilômetros por hora, e outro, em 1808.
George Stephenson (1781-1848) deve ser considerado o verdadeiro criador da tração a vapor nas estradas de ferro. Foi o primeiro que obteve resultados concretos com a construção de locomotivas, dando início à era das ferrovias.
Em associação com seu filho, Robert Stephenson, fundou, em 1823, a primeira fábrica de locomotivas do mundo e construiu, também, a estrada de ferro pioneira.
A primeira locomotiva experimentada por Stephenson foi a "Blucher", que tracionou oito vagões com 30 toneladas entre Lilligwort e Hetton, no dia 25 de julho de 1814. no entanto, a data marcante da história das ferrovias foi o dia 27 de setembro de 1825, quando a "Locomotion" correu, entre Darlington e Stockton, num percurso de 51 km, transportando 600 passageiros e 60 toneladas de cargas. Outra locomotiva de Stephenson, a "Rocket", ganhou o concurso, instituído pelos donos da E. F. Liverpool-Manchester, ao desenvolver 47 km por hora, recebendo um prêmio de 500 libras. O que caracterizou a "Rocket" foi a utilização, pela primeira vez, da caldeira tubular e do escapamento do vapor pela chaminé, proporcionando equilíbrio entre o consumo e a produção de vapor. Stephenson construiu, também, a primeira linha para o transporte regular de passageiros, inaugurada no dia 15 de setembro de 1839, entre Liverpool e Manchester. Era um trecho com 63 quilômetros, tendo um grande viaduto e o primeiro túnel ferroviário do mundo.
Nos Estados Unidos, o primeiro trem para passageiros circulou no dia 25 de dezembro de 1839, com locomotiva importada da Inglaterra, entre Charleston e Hamburg, na Carolina do Sul.
Entre 1850 e 1860, o melhor negócio da América era o de construir e explorar estradas de ferro. Grandes somas de dinheiro foram empregadas na compra de ações de ferrovias, o que proporcionou um rápido desenvolvimento ferroviário naquele país. Surgiram, então, as fábricas de locomotivas que tiveram como construtores pioneiros John Estevens, Peter Cooper e Mathias Willian Baldwin (1796-1866), este último, o mais famoso. Ele construiu a locomotiva "Ironside", que circulou em 1838, e a série "Mikado" para as ferrovias japonesas. Sua fábrica "Baldwin Locomotive", fundada em 1831, iniciou a exportação de locomotivas em 1838.
A primeira locomotiva "Baldwin" chegou ao Brasil em 1862. durante a realização da Exposição industrial de Berlim, em 1879, uma locomotiva elétrica circulou pela primeira vez.
Foi criada pelo engenheiro alemão Werner Von Siemens (1816-1892) e seu trabalho possibilitou a utilização da tração elétrica nas ferrovias. Os países europeus aceitaram a novidade com entusiasmo.
A França fez circular, em 1881, uma locomotiva acionada por acumuladores. A Suíça construiu a primeira linha eletrificada em 1898, e em 1963 completou a eletrificação de todas as suas ferrovias. No Brasil, a tração elétrica foi emrpegada pela primeira vez num bonde da Compachia Ferro Carril do Jardim Botânico, que circulou no dia 8 de outubro de 1892, entre o Teatro Lírico, na Cinelândia, e a Rua Dois de Dezembro, no Catete.
A França fez circular, em 1881, uma locomotiva acionada por acumuladores. A Suíça construiu a primeira linha eletrificada em 1898, e em 1963 completou a eletrificação de todas as suas ferrovias. No Brasil, a tração elétrica foi emrpegada pela primeira vez num bonde da Compachia Ferro Carril do Jardim Botânico, que circulou no dia 8 de outubro de 1892, entre o Teatro Lírico, na Cinelândia, e a Rua Dois de Dezembro, no Catete.
Em 1910 foi eletrificada a E.F. Corcovado; em 1922, iniciou-se a eletrificação da Companhia Paulista de Estradas de Ferro e, em 1937, foi a vez da Central do Brasil, com o início da eletrificação das linhas utilizadas para o serviço suburbano do Grande Rio.
Com o passar do tempo, novas descobertas foram introduzidas na produção de locomotivas. O transporte ferroviário se popularizou em todo o mundo. Na França, o primeiro trem circulou entre St. Etienne e Lyon, 1830. Na Alemanha, a primeira estrada de ferro foi inaugurada em 1835, entre Nurenberg e Fürth. No mesmo ano, o Canadá inaugurou sua ferrovia ligando La Praierie a St. Jean. A primeira ferrovia da América do Sul foi construída no Peru, em 1849. Nos Estados Unidos, acontecimento importante foi registrado em 1869 - a linha transcontinental ligando Nova York, no Atlântico, a São Francisco da Califórnia, no Pacífico, numa extensão de 5.300 km. Os trens aumentaram sua velocidade de percurso e, em 1877, um deles fez 72,80 km/h entre Londres e Swindon. No Brasil, a primeira ferrovia seria inaugurada em 1854, no dia 30 de Abril, a Estrada de Ferro Mauá.
Ao se desenvolverem, as estradas de ferro estenderam seus trilhos através de montanhas, rios, lagos, desertos, vencendo os obstáculos naturais. Muitos túneis foram escavados nos Alpes, entre eles o Simplon I, ligando a Itália à Suíça, com 20 km de extensão, inaugurado em 1905. Outro, o São Gotardo, de 15 km, também na Suíça, foi aberto ao tráfego em 1882. A linha Lima-Oroya, no Peru, ostenta o título de ser a mais alta do mundo, pois foi construída a 4.816 metros de altitude. Em Gales, na Inglaterra, existe ainda hoje a ponte ferroviária "Britânia" construída por Robert Stephenson. No Brasil, a primeira ponte ferroviária foi construída em 1858, na região de afogados, Recife. A sinalização, por sua vez, evoluiu desde a primeira lanterna colocada num poste, em 1834, na linha Liverpool-Manchester, até os atuais sistemas de comando de tráfego centralizado, entre outros.
Ao escrever sua obra "Teoria e Construção de um motor Térmico Racional", o engenheiro Rudolf Diesel, nascido em Paris em 1858, estava assinalando um marco muito importante na evolução das estradas de ferro: a utilização da tração diesel. Na Alemanha, ele requereu e conseguiu a patente do motor a combustão interna conhecida como diesel. Seu invento foi comercializado com as fábricas MAN e KRUPP para produção em escala. Em 1900, Rudolf Diesel foi aos Estados Unidos negociar suas patentes. O motor passou a ser utilizado, pouco depois, nas indústrias nascentes como gerador de energia e, mais tarde, navios, locomotivas e caminhões.
O motor diesel foi empregado, pela primeira vez, nas ferrovias, em 1925, numa locomotiva de manobras da Central Railroad de Nova Jersey. Nove anos depois, ele foi utilizado no novo trem de passageiros "Zephir" e, em 1941, no transporte de cargas na Ferrovia Santa Fé, EUA.
Após o fim da Segunda Guerra Mundial, as locomotivas diesel e diesel-elétricas foram substituindo, em todo o mundo, as locomotivas a vapor. Mesmo assim, em 1965, 65% das locomotivas existentes eram ainda acionadas a vapor. Na França, no dia 1º de julho de 1975, circulou o último trem a vapor entre Montpellier e Lodève. No Brasil, asprimeiras locomotivas diesel chegaram em 1939 para a Central do Brasil e a E. F. Santos-Jundiaí.
A Rede Ferroviária Federal S. A. iniciou a dieselização das ferrovias em 1958.
Desde o primitivos vagões que transportavam carvão e os rudimentares carros de passageiros que circularam em 1830 entre Liverpool e Manchester, a indústria ferroviária se desenvolveu, diversificando a produção para o transporte dos mais variados tipos de cargas: granéis, combustíveis, produtos perecíveis frigorificados, entre outros.
Os carros para passageiros também evoluíram para proporcionar mais conforto e segurança. O primeiro carro-dormitório circulou em 1838, na Linha Londres-Liverpool-Manchester. No mesmo ano, ocorreu o primeiro carro-postal, entre Londres e Birminghan. Nos Estados Unidos, em 1859, George Pullmann idealizou o primeiro carro dormitório completo. Os carro Pullmann apareceram com muitas inovações para proporcionar viagens mais agradáveis. A crescente demanda de transporte para os mais variados tipos de cargas e a necessidade de atender, também, à movimentação de passageiros, fez com que a ferrovia se tornasse o principal meio de transporte em todos os países.
No Brasil, a chegada de D. João VI, a abertura dos portos, o incremento do comércio e a necessidade de aproveitar os recursos existentes condicionaram o surgimento das estradas de ferro. A primeira tentativa foi no Governo Regente Feijó, em 1835, sem resultados concretos, entretanto.
A viação férrea começou a existir em 1852, quando Irineu Evangelista de Souza, (1813-1889), mais tarde Barão de Mauá, recebeu o privilégio do Governo Imperial para construção e exploração de uma ferrovia entre a Praia da Estrela, na Baía da Guanabara, e a raiz da Serra de Petrópolis. A primeira seção, de 14.5 km, foi inaugurada por D. Pedro II, no dia 30 de Abril de 1854. O primeiro trem da E. F. Mauá foi tracionado pela locomotiva "Baroneza", construída na Inglaterra por Willian Fair Barin & Sons, em 1852.
A segunda ferrovia inaugurada no Brasil foi a Recife - São Francisco, no dia 9 de fevereiro de 1858. No mesmo ano, no dia 29 de março, era inaugurada a Estrada de Ferro D. Pedro com a extensão de 48 km, entre Campo da Aclamação e a localidade de Queimados, na Província do Rio de Janeiro.
Seu material rodante consistia, na época, em 10 locomotivas, 40 carros para passageiros de primeira classe, e 100 vagões de diversos tipos.
Seu material rodante consistia, na época, em 10 locomotivas, 40 carros para passageiros de primeira classe, e 100 vagões de diversos tipos.
Cristiano Benedito Ottoni (1811-1896) foi seu construtor e primeiro diretor. Em seu relatório, em 1867, ele assinalava a conclusão de 221 km de linhas distribuídas por três seções e um ramal.
A Estrada de Ferro D. Pedro II, através do trabalho dinâmico de seus operários e técnicos, transformou-se, mais tarde (1889) na Estrada de Ferro Central do Brasil, um dos principais eixos de desenvolvimento de nosso País. Desde a ação pioneira do Barão de Mauá e de Cristiano Benedito Ottoni, muitos vultos célebres passaram pela ferrovia. Entre outros, a figura de André Gustavo Paulo de Frontin (1860-1933) que realizou grandes obras, entre as quais a duplicação das linhas na Serra do Mar. Foi por duas vezes diretor da Estrada nos períodos 1896-97 e 1910-14.
Assinala-se, ainda, a figura do Engenheiro Adel Pinto, criador do sistema de licenciamento eletro-mecânico, conhecido como bloco Adel.
Outra figura marcante foi a de Francisco Pereira Passos (1836-1913), construtor de vários trechos da ferrovia e da E. F. Santos a Jundiaí.
Quinze anos após a inauguração da Estrada de Ferro D. Pedro II, havia no Brasil as seguintes ferrovias: E. F. D. Pedro II, com 363,4 km; E. F. Recife ao São Francisco, com 124,9 km; E. F. da Bahia ao São Francisco, com 123,5 km; E. F. Santos a Jundiaí, com 139,6 km; E. F. de Cantagalo, com 83,9 km; E. F. Paulista, com 44 km; E. F. Itaúna com 70 km; E. F. Valenciana, com 25 km; E. F. Campos-São Sebastião, com 19,9 km e a mais antiga e menos, E. F. Mauá, com 17,5 km. Após o fim da guerra do Paraguai, a partir de 1873, ocorreu um apreciável desenvolvimento ferroviário no País. Em 1889, ao ser proclamada a República, o total de linhas construídas atingia 9.538 km.
Um dos fatos mais importantes na história do desenvolvimento da ferrovia no Brasil foi a ligação Rio-São Paulo, unindo as duas mais importantes cidades do País. Ela se realizou no dia 8 de julho de 1877, na cidade de Cachoeira Paulista, quando os trilhos da Estrada de Ferro São Paulo, inaugurada em 1867, se unificaram com os da E. F. D. Pedro II.
Em 1941, foi planejada a remodelação e modernização do ramal Rio-São Paulo. As obras foram levadas a efeito pela REDE FERROVIÁRIA FEDERAL S. A. a partir de 1967, com a construção de treze variantes.
A partir de 1910, houve um grande desenvolvimento das ferrovias brasileiras, com a integração de vários Estados. Entre 1911 e 1916, foram construídos 5.180 quilômetros de linhas. Outro marco importante na história de nossas ferrovias foi a criação da REDE FERROVIÁRIA FEDERAL S. A., que já operou com 24.132 km de extensão (80% do total das linhas ferroviárias do Brasil), dos quais 1.053 eletrificados, serviu quatro das cinco regiões fisiográficas do Brasil, estendendo-se do Maranhão ao Rio Grande do Sul e do Rio de Janeiro a Mato Grosso. A R.F.F.S.A. interligou, também, com a Bolívia através de Corumbá, Mato Grosso, em direção a Santa Cruz de la Sierra, com a Argentina, através de Uruguaiana, Rio Grande do Sul, e com o Uruguai através de Omaraí, Livramento e Jaguarão, no Rio Grande do Sul.
Talvez George Stephenson não imaginasse, em 1814, que seu invento um dia mergulhasse pelo solo, passasse em elevados, sobre nossas cabeças, e se transformaria num importante veículo para o transporte coletivo em quase todas as grandes cidades do mundo - Os Metrôs.
O primeiro serviço de metrô foi inaugurado em Londres, em 1863, com locomotivas a vapor. No mesmo século, surgiram os metrôs de Nova Iorque, Paris, Berlim, e outras capitais européias. As locomotivas e as ferrovias não pararam. Elas continuam progredindo no tempo, incorporando os mais avançados meios tecnológicos no transporte de passageiros e de cargas. Hoje trens rápidos movidos a eletricidade ou a diesel alcançam grandes velocidades.
Fonte: www.ftc.com.br
Homenagem ao Dia do Ferroviário Parte01.
30 de Abril
O ferroviário contribui para o funcionamento do complexo sistema de transportes que é a rede de trens. O mais famoso cargo, e o que mais rapidamente nos vem à cabeça, é o de maquinista - o "motorista", que comanda o trem. Mas ainda há muitas pessoas importantes envolvidas, e todas elas merecem nossa comemoração no dia de hoje.
Para começar, é preciso lembrar que o ferroviário pode atuar em vários tipos de trens: urbanos, turísticos, de carga.
Como sistema de transporte de pessoas ou carga, os trens representam uma opção mais barata, porém insuficientemente explorada no nosso país. Seu custo é bem menor do que o rodoviário, pois os trens são movidos a diesel ou a eletricidade.
Segundo a Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários (ANTF), em apenas cinco anos houve um investimento de mais de 1 bilhão de reais no aumento da produção. Além disto, foi reduzido em 50% o índice de acidentes e foram gerados 15 mil novos empregos na indústria ferroviária.
HISTÓRIAS DO TREM NO BRASIL
A primeira estrada de ferro do Brasil foi a Estrada de Ferro Petrópolis, inaugurada em 30 de abril de 1854. Era conhecida também como Estrada de Ferro Mauá, já que foi construída graças ao patrocínio do Barão de Mauá na empreitada: ligar a Praia da Estrela, na Baía da Guanabara, à raiz da Serra de Petrópolis. Já a locomotiva, trazida da Inglaterra, era homenagem à esposa do Barão de Mauá. Chamava-se "Baroneza" (com 'z' mesmo, por causa da grafia antiga).
Foi criada ainda no mesmo século outra estrada de ferro, no Rio de Janeiro, tendo em vista o desenvolvimento da região. Chamava-se Estrada de Ferro D. Pedro II, mas mudou o nome para Estrada de Ferro Central do Brasil após a Proclamação da República, em 1889. Sua principal função era integrar as áreas urbanas que não paravam de crescer, devido à chegada de imigrantes, libertação dos escravos e crise da lavoura canavieira. A Central do Brasil foi se estendendo e, com o tempo, serviu também para ligar o subúrbio ao centro da cidade do Rio de Janeiro.
A Estrada de Ferro do Corcovado, inaugurada em 1884, é mais um exemplo de investimento no transporte da moda do século XIX. Esta via tão antiga tem história: durante quatro anos consecutivos, transportou as peças do Cristo Redentor; recebeu passageiros ilustres como Dom Pedro II (que inaugurou a Estrada de Ferro), o secretário de Estado do Vaticano, Eugênio Pacelli (que veio a ser o Papa Pio XVII), os ex-presidentes Getúlio Vargas e Epitácio Pessoa, o Papa João Paulo II, o cientista Albert Einstein e a princesa Diana. Foi conduzido até por Santos Dumont, freqüentador assíduo que sempre dava generosas gorjetas.
TURISMOS SOBRE TRILHOS
Além de um meio de transporte que facilita muito a vida de quem precisa ir para o trabalho ou viajar, os trens também servem para algo muito divertido: passeios turísticos!
As opções geralmente estão associadas a lugares históricos, já que os trens têm um quê de nostalgia que dão ao passeio um gostinho de saudade.
É dentro desta visão que existem os passeios que transpõem antigas rotas de mineração, ou os trilhos que atravessam antigas fazendas de café ou engenhos já extintos.
O turismo ferroviário também inclui passeios ecológicos - as pessoas contemplam a natureza de dentro do vagão, e o ponto de chegada pode ser, por exemplo, um mirante com uma vista espetacular. Se você é preguiçoso, ou tem algum outro motivo para evitar uma caminhada, os trenzinhos podem ajudar.
Alguns exemplos de onde você encontra estes passeios são: Tiradentes ou São João del Rei (existe um circuito que interliga estas cidades), em Minas Gerais; Serra da Graciosa, no Paraná; São João da Barra, no norte do estado do Rio de Janeiro; e o trem do Corcovado, imperdível para quem quer conhecer a Cidade Maravilhosa.
CURIOSIDADES
A primeira locomotiva foi apresentada em público em 1814, graças a George Stephenson (1781-1848). As tentativas anteriores foram algo parecido, mas nada práticas. Richard Trevithick, por exemplo, construiu um veículo em 1803, pesando 5 toneladas e que podia desenvolver a velocidade de... 5 quilômetros por hora!
Um pouco mais de velocidade foi alcançado por Stephenson, com a locomotiva "Rocket": 47 quilômetros por hora! Ganhou até prêmio. Mas a novidade da "Rocket" foi mesmo a utilização, pela primeira vez, da caldeira tubular e do escapamento do vapor pela chaminé. Bom, o que importa entender disto tudo é que o resultado foi o equilíbrio entre o consumo e a produção de vapor. Muito melhor!
Nos Estados Unidos, o primeiro trem para passageiros circulou no dia 25 de dezembro de 1839, na Carolina do Sul.
A primeira vez que uma locomotiva elétrica circulou foi na Exposição Industrial de Berlim, em 1879.
A primeira ferrovia da América do Sul foi construída no Peru, em 1849.
É também no Peru que fica a linha Lima-Oroya, a mais alta do mundo: está a 4.816 metros de altitude!
E uma ferrovia transcontinental? Nos Estados Unidos, em 1869, a cidade de Nova York, no Atlântico, foi conectada a São Francisco, no Pacífico. O percurso totalizava 5.300 km.
No Brasil, a primeira ponte ferroviária foi construída em 1858, na região de Afogados, cidade do Recife.
A combustão interna conhecida como diesel foi patenteada pelo engenheiro Rudolf Diesel. A invenção contribuiu em grande parte para a evolução das estradas de ferro, que passaram a utilizar a tração diesel. O motor diesel também foi aproveitado nas indústrias nascentes como gerador de energia e, mais tarde, nos barcos, navios, locomotivas e caminhões.
A ligação por trem das cidades do Rio de Janeiro e de São Paulo foi um grande acontecimento. As duas mais importantes cidades do País foram unidas no dia 8 de julho de 1877.
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
10 apps para descobrir se você está sendo traído.
Até pouco tempo atrás, quem queria descobrir uma traição poderia contar apenas com detetives particulares para a missão. Agora, se a pessoa de quem você desconfia usa um smartphone, seja um Android ou iPhone, você pode contar com diversos aplicativos que fazem esse trabalho.
Todos os apps são simples e permitem que você confira o que a pessoa está fazendo, os lugares que frequenta e, até mesmo, descobrir com quem ela anda trocando mensagens ou para quais números ela liga com mais frequência. A lista também é útil para quem quer ter um registro das atividades de seus filhos, mantendo sempre informações atualizadas para a segurança das crianças.
Atenção: nenhum destes apps fica completamente escondido no sistema, então, a possibilidade de que a pessoa descubra seus planos é grande. Além disso, grampear aparelhos de terceiros é crime. A intenção do artigo é apenas mostrar o funcionamento das ferramentas e não nos responsabilizamos pelo seu mau uso ou pelas consequências caso você não informe ao dono do aparelho sobre o monitoramento.
Android
Androidonweb.com
Ter o app instalado no gadget e acessar o endereço androidonweb.com é tudo o que você precisa para visualizar diversos dados do aparelho, usando qualquer computador. A única informação que você precisa é a senha da conta do Google integrada ao gadget. Você pode retirar a necessidade de permissão de monitoramento e conferir sempre as mensagens enviadas, recebidas, contatos adicionados e galeria de imagens. Além disso, você pode também conferir a localização atual do aparelho, caso ele esteja conectado à internet.
LogMeIn Ignition
Se você tem um Android e quer monitorar o computador de alguém, isso é possível por meio do LogMeIn Ignition. Com ele, você acessa qualquer informação em um PC que tenha o software instalado. Você pode deixar todas as senhas salvas para facilitar o trabalho. Mas lembre-se que o app permite o total acesso remoto, ou seja: qualquer movimento feito em seu gadget acontece também no PC.
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O Phonedeck é o aplicativo ideal para ter controle sobre ligações, mensagens e contatos de qualquer aparelho ligado à sua conta. Com ele, você pode monitorar mais de um gadget ao mesmo tempo e saber quais são os números mais discados, incluindo o tempo de duração de cada papo. Você também pode saber qual foi a conversa mais longa e a média de tempo de ligação.
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O Spy Phone PRO+ é mais um app que promete trazer para você um histórico completo de localização, ligações e mensagens de texto. O app mostra tudo o que foi enviado ou recebido por SMS após sua instalação, mesmo que as informações já tenham sido apagadas pelo dono do telefone.
Call Recorder
A ajuda do Call Recorder é para quem quer gravar ligações telefônicas, tanto as feitas pelo aparelho, quanto as recebidas. Ele permite que todas as conversas sejam armazenadas no gadget. Você pode, inclusive, desativar as notificações para que elas não apareçam ao final de cada ligação gravada.
GPS Tracker Pro
O GPS Tracker Pro é um aplicativo que foca apenas na geolocalização de um aparelho. Com ele, você pode ter atualizações a cada cinco segundos sobre o lugar em que uma pessoa está, conferindo no mapa cada passo dado. O app é bastante prático para quem quer monitorar um telefone com Android usando outro gadget, também com Android.
iPhone
Find My iPhone
O Find My iPhone é um aplicativo desenvolvido pela própria Apple para que você consiga encontrar um iPhone perdido. Com ele, você pode usar outros gadgets da marca para localizar seu aparelho em qualquer lugar do mundo. A localização aparece em tempo real, e você pode localizar diversos aparelhos ao mesmo tempo.
Find My Friends
O Find My Friends é mais um app da própria Maçã que pode ajudar você a ficar sempre de olho em qualquer pessoa de sua rede. Mais uma vez, aqui é preciso ter outro aparelho da Apple para que ele funcione. Você pode conferir a localização de seus contatos enquanto eles contarem com a chave “Ocultar dos seguidores” desabilitada.
TeamViewer
O TeamViewer é a alternativa no iOS para quem precisa monitorar um computador de longe. Com ele, você pode conferir tudo o que acontece na maquina, mesmo não estando perto dela. O sistema funciona tanto em computadores da Maçã quanto em PCs. Você só precisa instalar o software na máquina a ser monitorada e seguir para a parte de permissões. Mesmo que o sistema traga uma senha a cada vez que o computador é ligado, você pode definir uma código universal para todas as vezes que precisar acessar a máquina.
iTrust
iTrust é um aplicativo que faz exatamente o caminho inverso: se você acha que alguém está desconfiando de você e abre mensagens ou emails em seu iPhone quando você não está por perto, ele é o app perfeito para denunciar o bisbilhoteiro. O iTrust vai monitorar as tentativas de qualquer pessoa sempre que você deixar seu smartphone sozinho com o sistema aberto.
Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/apps/22773-10-apps-para-descobrir-se-voce-esta-sendo-traido.htm#ixzz1tXi2LDKa
domingo, 29 de abril de 2012
Mapa mostra tamanho médio dos seios ao redor do mundo.
(Fonte da imagem: Reprodução/TargetMap)
Publicação de maior tiragem na Alemanha, o Bild publicou um mapa que mostra uma estatística com relevância jornalística contestável porém bastante curiosa: a média do tamanho dos seios das mulheres de todo o globo.
O gráfico é simples: quanto mais forte a cor, maior é o tamanho médio dos sutiãs das mulheres (e dos seios, consequentemente). Baseando-se no desenho, portanto, as russas e escandinavas são as mais "privilegiadas", enquanto as mulheres de regiões da Ásia, como a China, são as de menor classificação. Colorido em cinza, o Brasil está exatamente na metade da tabela, com os mesmos números de Austrália, Canadá e parte da Europa.
O problema, segundo a Business Insider é que a informação é bem contestável, já que não há nenhum embasamento científico na publicação – a única informação passada pelo Bild é de que o TargetMap foi o responsável pelo levantamento.
Fontes: Business Insider, Bild
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sábado, 28 de abril de 2012
Homem descobre prego alojado no cérebro.
(Fonte da imagem: Reprodução/Chicago Tribune)
Dante Atullo, um norte-americano desastrado de Illinois, estava manuseando uma pistola de pregos em sua oficina mecânica quando, acidentalmente, bateu com a ferramenta contra a sua cabeça.
De acordo com o Chicago Tribune, o acidente ocorreu enquanto Atullo se equilibrava em uma escada para pregar alguma coisa no alto de uma parede. A pistola escorregou e ele sentiu como se algo o tivesse atingido na cabeça. No entanto, ao encontrar apenas um pequeno arranhão, o homem tomou um analgésico qualquer e não deu muita importância ao ferimento.
Tanto que, depois disso, Atullo ainda dirigiu seu caminhão por oito horas, levou seus filhos a um ensaio de teatro e tirou uma soneca antes de ir ao hospital. O desastrado só descobriu que tinha um prego no cérebro quando acordou 36 horas depois no hospital e viu a radiografia tirada pelos médicos.
Atullo só sobreviveu porque o prego penetrou em seu crânio e não levou fragmentos de osso consigo, e a cabeça do objeto ficou presa ao osso sob a pele. A cirurgia demorou duas horas e o homem não parece mostrar nenhuma sequela.
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As espaçonaves mais memoráveis da ficção científica.
Sejam elas simples cargueiros modificados ou o lar de milhes de tripulantes, as naves espaciais geralmente roubam a cena nas obras de ficção científica em que elas participam. Algumas delas, porém, conseguem ir ainda mais longe e se tornam o verdadeiro ícone de um determinado filme, seriado ou jogo.
Esta lista especial do Tecmundo é dedicada para essas maravilhas tecnológicas, relembrando algumas das espaçonaves que têm lugar garantido em nossa memória e até em nossos corações. Confira!
Millennium Falcon – “Star Wars”
(Fonte da imagem: Divulgação/StarWars Wikia)
Ninguém melhor para iniciar a nossa lista do que “a lata velha” mais conhecida no mundo da ficção. A Millenium Falcon teve participação crucial em todos os filmes da trilogia clássica do “Star Wars”, seja esgueirando-se entre as armadas imperiais com Luck e Leia Skywalker a bordo ou ajudando o jovem Jedi a destruir a Estrela da Morte.
A nave é na verdade uma versão altamente modificada (e remendada) do fretador leve YT-300 e foi adquirida pelo contrabandista Han Solo como pagamento de um jogo de cartas do qual ele saiu vitorioso. A Millenium Falcon também fez uma breve aparição no Episódio III, em uma sequência de cameo.
Ishimura – Dead Space
(Fonte da imagem: Divulgação/Dead Space Wikia)
Bem conhecida por ser a primeira nave da classe “Planet Cracker”, a USG Ishimura (石村) é palco de toda a trama do game de horror Dead Space. A nave atua como plataforma de mineração no espaço longínquo, com a capacidade de desmantelar planetas inteiros para a exploração de seus recursos minerais.
Enterprise – “Jornada nas Estrelas”
(Fonte da imagem: Reprodução/Fanpop)
Comissionada em 2245, a NCC-1701 Enterprise tem estado na linha de frente da exploração espacial pela Federação dos Planetas Unidos (ou Starfleet). Com seu design único, a nave e a sua tripulação foram as atrações principais do seriado “Star Trek”, bem como em vários filmes baseados no mesmo enredo.
A espaçonave conta com 430 tripulantes e esteve sob o comando de vários capitães, sendo James T. Kirk o mais lembrado deles. Apesar de não ter o combate como sua função primária, a Enterprise está equipada com phasers de médio alcance e torpedos. Várias embarcações reais da marinha americana também levam o mesmo nome, incluindo o primeiro porta-aviões nuclear.
Normandy – Mass Effect
(Fonte da imagem: Divulgação/Mass Effect Wikia)
Nomeada em referência à famosa batalha da Segunda Guerra Mundial, SR-1 Normady é uma fragata de reconhecimento usada pelo comandante Shepard na trama do jogo Mass Effect. Ela foi codesenvolvida por humanos e pelos alienígenas aliados — chamados de Turians — para ser a primeira nave especializada em missões de reconhecimento furtivo.
A Normandy conta com uma tripulação de dezenas de humanos, mas acaba agrupando vários alienígenas à equipe ao longo do game. Seu principal trunfo é a sua alta manobrabilidade e seu avançado sistema stealth.
Death Star – “Star Wars”
(Fonte da imagem: Divulgação/Wikipedia)
Assim como o nome sugere, a Estrela da Morte é uma estação de batalha com tamanho comparável ao de uma pequena lua e que tem a capacidade de destruir planetas inteiros. A nave foi apresentada pela primeira vez em ”Star Wars IV: Uma Nova Esperança” (1977), episódio no qual ela foi destruída em um ataque rebelde pouco tempo depois de entrar em operação.
A Estrela da Morte serve como uma figura de opressão, sendo que o imperador Darth Sidious usa seu poder destrutivo como uma forma de controlar os planetas através do medo. A construção da estação de batalha remonta aos períodos pré-Guerras Clónicas, e a segunda nave da mesma classe foi destruída antes de ser terminada.
Hyperion – StarCraft
(Fonte da imagem: Divulgação/StarCraft Wikia)
A Hyperion é um cruzador de batalha que serviu como base de operações de vários grupos diferentes na trama do jogo Star Craft. A nave foi construída para a Confederação Terrana, mas foi tomada por Arcturus Mengks durante os conflitos de Korhal, antes de mudar de mãos novamente e ser sequestrada pelo grupo rebelde Raynor’s Raiders.
Em Star Craft II, a Hyperium atua como a nave-capitânia sob o comando de Jim Raynor e participa de missões cruciais ao longo do game. Assim como outros cruzadores da classe Behmoth, a nave conta com baterias de lasers para alvos em terra e no ar/espaço, bem como um poderoso canhão Yamato — que é mais efetivo contra outras naves de grande porte.
Galactica – “Battlestar Galactica”
(Fonte da imagem: Divulgação/Wikipedia)
A Galactica é uma nave de guerra que serviu como palco para a maior parte da trama desenvolvida no seriado “Battlestar Galactica” de 1980, assim como no remake de 2004. A nave faz parte da Frota das Doze Colônias Humanas e atua como uma espécie de porta-aviões espacial, classe denominada “battlestar”.
No seriado, a Galactica é (supostamente) a única battlestar que sobreviveu ao genocídio provocado pelos Cylons, depois do ataque massivo à colônia de Cáprica. Ela pode carregar esquadrões de até 150 naves menores e também está equipada com armas de defesa e torpedos nucleares.
Roger Young – “Tropas Estelares”
(Fonte da imagem: Divulgação/Wikipedia)
O cruzador de batalha Roger Young foi uma das “estrelas” do filme “Tropas Estelares”, dirigido por Paul Verhoven em 1997. A belonave está equipada com vários tipos de armamentos para batalhas extraorbitais, mas atou principalmente como uma plataforma de suporte às forças da Infantaria Móvel durante a guerra contra a praga dos insetos.
Discovery – “2001: Uma odisseia no espaço”
(Fonte da imagem: Reprodução/DenOfGeek)
A estação de exploração e pesquisa mostrada no filme de Stanley Kubrick em 1968 representou um marco para o cinema. Diferente dos demais modelos da década anterior a esta, a conceituação da Discovery teve a assistência da NASA, deixando para trás a aparência de papel laminado da época para se tornar um modelo mais próximo de uma possível realidade futura.
Além de servir como uma sofisticada estação para a exploração espacial, a Discovery ainda conta com o “trunfo” de ter todos os seus sistemas controlados por uma avançada inteligência artificial chamada de HAL 9000.
Serenity – “Firefly”
(Fonte da imagem: Divulgação/DenOfGeek)
Distinta por seu visual irregular e até bizarro, a Serenity é praticamente a Millenium Falcon do seriado “Firefly”: velha, sucateada e com uma tripulação que vive à beira da lei. Ainda assim, a nave era o único local que ainda podia ser chamado de “casa” por muitos dos personagens principais da série de 2004.
A nave atua como um cargueiro leve para transporte entre as dúzias de planetas e luas presentes no sistema solar em que a trama de desenrola. Diferente de outras espaçonaves projetadas para o futuro longínquo, a Serenity não conta com a capacidade de fazer viagens a velocidades maiores que a da luz.
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